O objetivo é a elaboração de um texto em que cada um dá um contributo para a construção desta história coletiva. Podes recontar a história, alterar factos, continuar o filme.
A Maria é uma rapariga muito alegre, que
gosta muito da vida e de andar pela cidade dela. Mas hoje qualquer coisa está
diferente, o céu está todo cinzento e está a chover, e ela sente-se um pouco
triste. Ela queria ir ao centro comercial, e queria ir a pé, mas neste momento
ela está na paragem do autocarro, debaixo da chuva, sozinha com o guarda-chuva
dela. De repente, ela ouve alguém passar perto dela, e olha para ver o que é
e... Ela não pode crer no que vê! O seu amigo Luís, que ela não via há dois anos,
está em frente dela, debaixo de chuva, e anda muito cansado. A Maria
fica muito contente pela coincidência, e corre em direção ao Luís, que quando a vê,
abraça-a e decide que eles vão passar o dia juntos. Um dia feio transforma-se
rapidamente num dia muito especial! (Samuele Trottolini)
A menina está à espera do autocarro, o clima é muito ruim, está a chover, está frio, ela está chateada, está cansada de esperar, só quer entrar no autocarro e relaxar por alguns minutos; de repente os seus olhos encontram aqueles de um passante: um rapaz bonitinho que anda tranquilamente à chuva sem se importar com o seu cabelo bonito..a partir desse momento não percebe mais a chuva e o vento frio, a sua mente começa a fantasiar um mundo colorido onde reinam a alegria e o amor... (Anna De Silvi)
Infelizmente a menina nunca mais encontrou aquele rapaz bonitinho.
Os dias foram passando e ela começou a ficar triste, como um dia
chuvoso, de céu cinzento e vento frio. Começou a ficar com raiva da tal
cartomante que lhe havia dito inverdades. E começou a perguntar se
realmente encontraria um grande amor, com quem passaria o resto de sua
vida. Ah, o amor…como dizia Mário Quintana “….O amor é como uma
borboleta. Por mais que tente pegá-la, ela fugirá...mas quando menos
esperar, ela estará alí do seu lado”. (Ticiana Santiago)